sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Pesquisas



Bem-vindo
a ARKive, uma colecção única de milhares de vídeos, imagens e arquivos facto ilustrando-o mundo da espécie.

Você pode explorar e pesquisar ARKive's continuamente expandindo multi-media através da recolha
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Dinamarca?




Dinamarca




Todos os dias estes países nos querem dar lições.
Será que afinal a Dinamarca é um país do terceiro mundo? (ATENÇÃO ÀS IMAGENS)
Divulguem como conseguirem.
Pelos vistos não são só os JAPAs
Pode-se observar anualmente este dantesco espectáculo nas ilhas Feroe, Região Autónoma da Dinamarca.
É incrível que ninguém diga nada sobre um atentado ecológico monumental como este.
Trata-se de uma festa anual, onde os rapazes participam activamente para manifestar a sua passagem à idade adulta.
E estão na União Europeia!...
Se esta é uma das nações que dizem mais avançadas do mundo... como é possível?!...
This is a shame!...


É NOSSO DEVER PROTEGER OS ANIMAIS. ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS SALVAR O PLANETA! SALVAR ESTES ANIMAIS TAMBÉM É SALVARMOS A NÓS! NINGUÉM SOBREVIVE SOZINHO, SEM AS OUTRAS ESPÉCIES! AFINAL SOMOS OS ANIMAIS INTELIGENTES DO PLANETA OU SOMOS AS BESTAS?
(circulando na internet)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Rami's poem


Here’s the most beautiful response to this huge ugly mess I’ve yet to encounter: images of tragedy in Gaza and Sderot set against a poem by the great Persian poet Rumi.

Here’s the text:

Move beyond any attachment to
names.
Every war and every conflict between
human beings
has happened because of some
disagreement about names.
It’s such an unnecessary foolishness,
because just beyond the arguing
there’s a long table of companionship,
set and waiting for us to sit down.
What is praised is one, so the praise is
one too,
many jugs being poured into a huge
basin.
All religions, all this singing, one song.
The differences are just illusion and
vanity.
Sunlight looks slightly different on this
wall than it does on that wall.
and a lot different on this other one,
but it is still one light.
We have borrowed these clothes,
these time-and-space personalities,
from a light,
and when we praise,
we pour them back in.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Trabalho infantil no Brasil?



Não só no Brasil, mas em outros paises também.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Para entender mais sobre a leitura e sua importância




Foi no século XX, mais exatamente a partir de 1980, que a visão de linguagem como um fenômeno social da interação verbal abriu um horizonte heurístico amplo para discutir questões como a da identidade, da subjetividade, da intersubjetividade, da alteridade e das práticas discursivas em geral, envolvendo pensadores como Lev Vygotsky na teoria da cognição; Jacques Lacan na psicanálise; várias correntes filosóficas como o existencialismo.
Vygotsky (1984) teve grande importância para a educação ao enfatizar a origem social da linguagem e do pensamento, sendo o individual e o social elementos mutuamente constitutivos de um todo. Para ele, são as funções psicológicas superiores que se constituem em transformações internalizadas de padrões sociais de interação interpessoal.
Também foi no século XX que se delineou a Análise do Discurso, já citada anteriormente, tendo como espaço qualquer seqüência de enunciados que oferece lugar à interpretação. Assim como todo enunciado é suscetível de tornar-se outro, diferente de si mesmo, há também o outro nas sociedades e na história, relação que abre a possibilidade de interpretação, já que essas ligações promovem memórias e redes de significantes.
Nesse sentido, para a Análise do Discurso é preciso determinar o lugar e o momento da interpretação, em relação aos da descrição. Já toda descrição abre sobre a interpretação, ou seja, tem o discurso-outro como espaço virtual de leitura. Assim, o discurso incorporado a um “corpus” está arriscado a um apagamento do acontecimento, através de sua absorção em uma sobreinterpretação antecipadora.
Bakhtin mostra-nos a dimensão das relações sociointeracionais para o sujeito ao dizer:


Viver significa tomar parte no diálogo: fazer perguntas, dar respostas, dar atenção, responder, estar de acordo e assim por diante. Desse diálogo uma pessoa participa integralmente e no correr de toda sua vida: com seus olhos, lábios, mãos, alma, espírito, com seu corpo todo, e com todos os seus feitos. Ela investe seu ser inteiro no discurso e esse discurso penetra no tecido dialógico da vida humana, o simpósio universal (BAKHTIN, 1997, P. 293).


De acordo com Martins (1982), na tentativa de entender o mundo, atribuindo sentido ao que nos cerca, damos os primeiros passos na aprendizagem da leitura. Somos capazes de entender o processo da leitura, com algumas orientações, necessitando, além do conhecimento lingüístico, de todo um sistema de relações interpessoais e entre as várias áreas do conhecimento e da expressão do homem e das suas circunstâncias de vida (MARTINS, 1982, pp. 13 e 14).
A autora acrescenta que existe um leitor anteriormente à descoberta do significado da palavra escrita, situação decorrente de suas experiências de vida e do mundo social e cultural que o rodeia. Essa leitura, porém, pode encontrar inúmeros obstáculos nas situações em que as pessoas têm pouco convívio humano ou relações sociais restritas, bem como condições de sobrevivência precárias.
Nesse contexto, assume papel preponderante a memória humana, tanto para a vida quanto para a leitura, quando de fato carrega a lembrança de algo significativo, e a valorização da palavra escrita (signo arbitrário) como instrumento de comunicação e registro da história humana em um sentido democrático, não como instrumento de poder, de discriminação. Assim, é possível perceber que o ato de ler está ligado, de forma absoluta, a condições subjetivas e objetivas do leitor, ou seja, qualquer enunciado será compreendido nos aspectos social, político e cultural em que ele acontece.
Sobre o processo da leitura é importante observar que este se dá em circunstâncias dialógicas entre leitor e objeto, na intermediação com outros leitores e de acordo com um contexto. O processo da leitura é de tal forma complexo, que a ele necessitamos conferir uma explanação, sob pena de incorrermos em um reducionismo ao considerá-lo dependente unicamente do leitor ou do professor ou da escola.
Para Foucambert (1994):


Aprender a ler é entrar na funcionalidade de um modo de comunicação escrita; é entrar, portanto, nas razões e redes dessa comunicação. As aquisições técnicas são conseqüências dessa entrada, não sua causa; não podem, pois, ser separadas dela. Para aprender a ler, é preciso estar integrado a um grupo heterogêneo que realmente utiliza a escrita (ou seja, aprender a ler lendo): a leitura é uma função social (FOUCAMBERT, 1994, p.70).

Joyce Sanchotene

Poema de Rami


Here’s the most beautiful response to this huge ugly mess I’ve yet to encounter: images of tragedy in Gaza and Sderot set against a poem by the great Persian poet Rumi.

Here’s the text:

Move beyond any attachment to
names.
Every war and every conflict between
human beings
has happened because of some
disagreement about names.
It’s such an unnecessary foolishness,
because just beyond the arguing
there’s a long table of companionship,
set and waiting for us to sit down.
What is praised is one, so the praise is
one too,
many jugs being poured into a huge
basin.
All religions, all this singing, one song.
The differences are just illusion and
vanity.
Sunlight looks slightly different on this
wall than it does on that wall.
and a lot different on this other one,
but it is still one light.
We have borrowed these clothes,
these time-and-space personalities,
from a light,
and when we praise,
we pour them back in.
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ANGÚSTIA

As minhas angústias
São amargas
Como o polém...
Elas vivem negras
E tem gosto de açúcar.
As minhas angústias
adormecem somente minhas.
Não navegam como o céu
Azul... turquesa, visto
Com outros olhos...
Detalhes de uma vida.
Vida apenas vista, enquanto
e padeço
Num sótão de alegrias
Mortas.

Um dia triste - 03/04/00 Xandy Britto

Dica de livros

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