segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes


J’ACUSE !!!
(Eu acuso !)

(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)

« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice.
(Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...)
(Émile Zola)

Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).

A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser
outro.

O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem
tomando conta dos ambientes escolares.

Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e  imperativo de convivência supostamente democrática.

No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é
o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...

E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”

Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina
é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...

Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.

Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter,
sentir, amar.

Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do
que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal a o autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:

EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;

EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;

EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;

EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a
avaliação ao perfil dos alunos”;

EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições,
freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;

EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras
missões na sociedade;

EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;

EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam  analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;

EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e
moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;

EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;

EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,

EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;

EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.

EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;

EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;

Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício
da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.

Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível
que podemos chamar de “o outro”.

A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do
patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”

Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte
não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é
fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.

Igor Pantuzza Wildmann

Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Livro infantil

A SICK DAY FOR AMOS McGEE

By Philip C. Stead.
Illustrated by Erin E. Stead.
A Neal Porter Book/Roaring Brook Press.


When the zookeeper Amos comes down with a cold, the 
zoo animals travel to his home to care for their caregiver

Um dos melhores livros infantis de 2010, categoria ilustração, do New York Times.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CATERERÊ

sábado, 20 de novembro de 2010

GUINÉ EQUATORIAL

Trabalho de L. Portuguesa II let2sa
Edilson A. Soares
Juliene Cristina de Lima
Lidiane Fernandes Pasini
Maria Ines Moreira
Simone S. S. Moreira






Guiné Equatorial
Guiné Equatorial, ganhou a independência em 1968, após 190 anos de domínio espanhol. Este pequeno país, composto por uma porção continental mais cinco ilhas habitadas, é uma das menores no continente Africano. Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo tem governado o país desde 1979, quando tomou o poder em um golpe. Embora nominalmente uma democracia constitucional desde 1991, de 1996, 2002 e eleições presidenciais de 2009 -, bem como as de 1999 e eleições legislativas de 2004 - foram amplamente visto como falho. O presidente exerce um controle quase total sobre o sistema político e tem desencorajado a oposição política. A Guiné Equatorial tem experimentado um crescimento econômico rápido, devido à descoberta de grandes reservas de petróleo no mar, e na última década, tornou-se exportador da África Subsaariana é a terceira maior do petróleo. Apesar do extraordinário da economia do país da produção de petróleo, resultando em um aumento maciço na receita do governo nos últimos anos, tem havido algumas melhorias nos padrões de vida da população.
Geografia: Guiné Equatorial

Localização: 
África Ocidental, na fronteira com a Baía de Biafra, entre Camarões e Gabão 
Coordenadas geográficas: 
2 00 N, 10 E 00 
Referências de mapa: 
África 
Área: 
total: 28.051 m²
terra: 28.051 km ²
água: 0 km ² 
Área - comparativo: 
ligeiramente maior do que Sergipe com 
21.910 km² 
Limites do terreno: 
total: 539 km países fronteiriços: Camarões 189 km, 350 km Gabão 
Litoral: 
296 km 
Reivindicações marítimas: 
mar territorial: 12 nm zona econômica exclusiva: 200 nm 
Clima: 
Atual clima tropical, sempre quente, úmido 
Terreno: 
planícies costeiras lugar a montes de interiores; ilhas são de origem vulcânica 
Extremos da elevação: 
ponto mais baixo: Oceano Atlântico 0 m ponto mais alto: Pico Basile 3.008 m 
Recursos naturais: 
petróleo, gás natural, madeira, ouro, bauxita, diamantes, tântalo, areia e cascalho, argila 
Uso da terra: 
terra arável: 4,63% plantações permanentes: 3,57% outros: 91,8% (2005) 
As terras irrigadas: 
NA 
Total de recursos hídricos renováveis: 
26 km cúbicos (2001) 
Retirada de água doce (nacional / industrial / agrícola): 
total: 0,11 km cúbicos / ano (83% / 16% / 1%) per capita: 220 metros cúbicos / ano (2000) 
Perigos naturais: 
tempestades violentas; enchentes 
Questões atuais - Meio Ambiente: 
água da torneira não é potável; desmatamento 
Acordos internacionais - Meio Ambiente: 
parte: Biodiversidade, Mudanças Climáticas, as Alterações Climáticas-Protocolo de Kyoto, Desertificação, Espécies Ameaçadas, Resíduos Perigosos, Direito do Wetlands mar, despejar marinho, proteção da Camada de Ozono, Poluição Provocada por Navios, assinada, mas não ratificado: nenhuns dos acordos selecionados 
Geografia - nota: 
regiões insulares e continentais amplamente separados
População: 
633441 (est. julho 2010)
Estrutura de idade: 
0-14 anos: 41,9% (homens 134.823 / 130.308 mulheres) 15-64 anos: 54% (homens 167.820 / 174.238 mulheres) 65 anos y mais: 4,1% (homens 11.574 / mulheres 14.678) (2010 est) 
Média de idade: 
total: 19 anos do sexo masculino: 18,4 anos mulheres: 19,6 anos (2010 est) 
Taxa de crescimento: 
2,703% (2010 est) 
Taxa de natalidade: 
36,52 nascimentos / 1.000 habitantes (2010 est) 
Taxa de mortalidade: 
9,49 mortes / 1.000 habitantes (est. julho 2010) 
Taxa de migração: 
NA 
Urbanização: 
população urbana: 39% da população total (2008) a taxa de urbanização: 2,8%, taxa de variação homóloga (2005-10 est) 
Razão de sexo: 
no nascimento: 1,03 homens (s) / mulher menores de 15 anos: 1,03 homens (s) / feminino 15-64 anos: 0,97 homens (s) / mulher 65 anos ou mais: 0,78 homens (s) / feminino população total: 0,99 homens (s) / mulher (2010 est) 
Taxa de mortalidade infantil: 
total: 81,58 mortes / mil nascidos vivo  do sexo masculino: 82,68 mortes por 1.000 nascidos vivos do sexo feminino: 80,46 mortes por 1.000 nascidos vivos (2010 est) 
Expectativa de vida no nascimento: 
população total: 61,61 anos do sexo masculino: 60,71 anos mulheres: 62,54 anos (2010 est) 
Taxa de fertilidade total: 
5 crianças nascidas / mulher (2010 est) 
taxa de incidência da população adulta 3,4% (2007 est) 
HIV / AIDS - pessoas vivendo com HIV / AIDS: 
11.000 (2007 est) 
HIV / SIDA - mortes: 
370 (2001 est): 
Principais doenças infecciosas: 
grau de risco: muito alto alimentar aquática ou doenças: diarréia bacteriana e protozoários, hepatite A, febre tifóide e doenças transmitidas por vetores: a malária ea febre amarela, doença de manter contato com animais: a raiva (2009) 
Nacionalidade: 
substantivo: Guiné Equatorial (s) ou da Guiné Equatorial (s) adjetivo: Guiné Equatorial e da Guiné Equatorial 
Grupos étnicos: 
Fang 85,7%, 6,5% Bubi, Mdowe 3,6%, 1,6% Annobon, Bujeba 1,1%, 1,4% outros (1994 censo) 
Religiões: 
Nominalmente cristã e predominantemente católica, as práticas pagãs 
Idiomas: 
Espanha 67,6% (oficial), outros 32,4% (inclui oficiais (francês), Fang, Bubi) (1994 censo)
As línguas oficiais do Direito Constitucional que altera o artigo 4 º da Lei Fundamental do Estado estabelece que as línguas oficiais da República da Guiné Equatorial, são o espanhol e o francês. Em julho de 2007, o presidente Teodoro Obiang Nguema anunciou a decisão de seu governo para que o Português se torne língua oficial da Guiné Equatorial, terceiro, a fim de cumprir os requisitos para se candidatar a membro pleno da Comunidade dos Países de Língua Portuguêsa (CPLP). Esta evolução de sua condição de Observador Associado atuais resultaria na Guiné Equatorial, sendo capaz de acessar diversos programas de intercâmbio profissional e acadêmico e da facilitação da circulação transfronteiriça dos cidadãos. Sua aplicação está sendo avaliada por outros membros da CPLP.
Segundo algumas fontes o Português é uma língua oficial agora, mas muitas outras fontes, incluindo fontes oficiais da Guiné Equatorial, não trata o Português como língua oficial. línguas indígenas são reconhecidas como parte integrante da cultura nacional "(Lei Constitucional n º 1 / 1998 de 21 de janeiro). A grande maioria dos guineenses equatoriais falam espanhol, especialmente aqueles que vivem na capital, Malabo. O espanhol tem sido uma língua oficial desde 1844.
As línguas faladas no país são o espanhol, da Guiné Equatorial espanhola, idiomas nativos (incluindo Fang, Bube, Benga, Pichinglis, Ndowe, Balengue, Bujeba, Bissio, Gumu, Annobónese, um Baseke quase extinta, e Ibo), francês, outros (principalmente Inglês ou o alemão, assim como Fernando Poo crioula em Inglês).
Alfabetização: 
definição: idade de 15 anos que sabem ler e escrever população total: 87% do sexo masculino: 93,4% do sexo feminino: 80,5% (2000 est) 
Expectativa de vida escolar (primário ao ensino superior): 
total: 10 anos do sexo masculino: 10 anos feminino: 9 anos (2000) 
Os gastos com educação: 
0,6% do PIB (2003)
Nome do País:
Nome Oficial: República da Guiné Equatorial
forma curta convencional: Guiné Equatorial
forma local por muito tempo: / Republica de Guinea Ecuatorial Republique de Guinee Equatoriale
forma local curta: Guinea Ecuatorial / Guinee Equatoriale ex: Guiné Espanhol
Economia - Resumo:
A descoberta e a exploração de grandes reservas de petróleo têm contribuído para o crescimento econômico dramático nos últimos anos. Florestas, agricultura e pesca são também os principais componentes do PIB. A agricultura de subsistência predomina. Embora pré-independência da Guiné Equatorial contou com a produção de cacau para os ganhos em moeda forte, o abandono da economia rural, nos termos sucessivos regimes diminuiu o potencial de crescimento da agricultura, levou (o governo tem afirmado a sua intenção de reinvestir algumas receitas do petróleo para a agricultura). Uma série de programas de ajuda, patrocinado pelo Banco Mundial e do FMI foram cortados desde 1993 por causa da corrupção e má gestão. Deixam de ser elegíveis para financiamento concessional, porque das receitas petrolíferas de grande porte, o governo tem tentado chegar a acordo sobre uma "sombra" programa de gestão fiscal com o Banco Mundial eo FMI. Autoridades do governo e membros de sua própria família a maioria das empresas. Desenvolvidas recursos naturais incluem titânio, minério de ferro, manganês, urânio e ouro de aluvião. O crescimento manteve-se forte em 2008, liderado pelo petróleo, mas caiu em 2009, o preço do petróleo caiu.
PIB (paridade do poder de compra): 
23,73 bilhões 
PIB (taxa de câmbio oficial): 
12,22 bilhões dólares (est. 2009) 
PIB - taxa de crescimento real: 
5,3% (2009 est) 
PIB - per capita (PPP): 37.500 dólares (est. 2009) 
PIB - composição por setor: agricultura: 2,3% indústria: 93,7% serviços: 3,9% (2009 est) 
Força de trabalho: 195.200
Taxa de desemprego: 30% (1998 est)
População abaixo da linha da pobreza: NA%
Renda ou consumo por percentagem: mais baixo 10%: NA% mais alto 10%: NA% 
Investimento (bruto fixo): 46,5% do PIB (2009 est)
Orçamento: receitas: 5,523 bilhões dólares
gastos: 5,988 bilhões dólares (2009 est)
A dívida pública: 5% do PIB (2009 est)
Taxa de inflação (preços ao consumidor): 7,5% (2009 est)
Central taxa de desconto do banco: 4,25% (31 de dezembro de 2009)
Bancos comerciais taxa de empréstimo principal: NA% (31 de dezembro de 2009)
Stock de dinheiro 132.100 mil dólares (31 de dezembro de 2008)
Estoque de crédito no país: $ NA
Agricultura - produtos: café, cacau, arroz, inhame, mandioca (tapioca), bananas, cocos de palmeiras de óleo; gado; madeira 
Indústrias: petróleo, pesca, gás natural serração 
Taxa de crescimento da produção:
5,6% (2009 est)
Eletricidade - produção: 28 milhões kWh (2007 est)
Eletricidade - consumo: 26,04 milhões kWh (2007 est)
Eletricidade - exportações: 0 kWh (2008 est)
Eletricidade - importações: 0 kWh (2008 est)
Petróleo - produção: 346 mil bbl / dia (2009 est) 
Petróleo - consumo: Mil bbl / dia (2009 est)
Petróleo - exportações: 362.900 barris / dia (2007 est)
Petróleo - importações: 1.114 barris / dia (2007 est)
Petróleo - reservas provadas: 
1,1 bilhões de barris (1 jan 2009 est)
Gás natural - produção: 6,67 bilhões de metros cúbicos (2008 est)
Gás natural - consumo: 
1,5 bilhões de metros cúbicos (2008 est)
Gás natural - exportações: 5,17 bilhões de metros cúbicos (2008 est)
Gás natural - importações: 0 metros cúbicos (2008 est)
Gás natural - reservas provadas: 36.810 milhões de metros cúbicos (01 janeiro de 2009 est)
Saldo em conta corrente: - $ 904 milhões (est. 2009)
Exportações: 8,898 bilhões ,14730000000 dólares americanos (2008 est)
Exportações - petróleo, metanol, madeira, cacau
Exportações - parceiros: EUA 30,31%, 12,54% da China, Japão 9,21%, Espanha 7,5%, Coréia do Sul 7,01%, Taiwan 5,63%, 5,38%, Itália, Holanda 4,09% (2009)
Importações: 3,346 bilhões (2009 est
Importações - produtos: equipamentos do setor de petróleo, outros equipamentos 
Importações - parceiros: China 19,97%, 17,28%, EUA, Espanha 14,94%, França 9,49%, Costa do Marfim 6,34%, Itália, 5,02% (2009) 
Reservas em moeda estrangeira e ouro: 
3146 milhões dólares (31 de dezembro de 2009 est) 
Dívida - externa:
174 milhões dólares (31 de dezembro de 2009 est) 
Taxa de câmbio:

Cooperação Financiere en Afrique Centrale de francos (XAF) por dólar dos EUA - 481,35 (2009), 447,81 (2008), 481,83 (2007), 522,4 (2006), nota 527,47 (2005): desde 01 de janeiro de 1999, o Banco Central Africano francos CFA ( XAF) foi indexada ao euro a uma taxa de 655,957 francos CFA por euro; Central Africano franco CFA (XAF) moedas e notas não são aceitos em países que utilizam Oeste Africano de francos CFA (XOF) e vice-versa, embora as duas moedas comércio ao par

Comunicações 
Telefones - principais linhas em uso
10.000 (2008) 
Telefones - celular móvel:
346.000 (2008)
Sistema de telefone:
avaliação geral: a rede de telefonia fixa digital nos principais zonas urbanas e cobertura móvel bem nacional: a densidade de telefonia fixa é de cerca de 2 por 100 pessoas; subscribership móvel celular vem crescendo e em 2008 situou-se em cerca de 55 por cento da população internacional: código de país - 240; comunicações internacionais de Malabo e Bata para países Africano e Europeu; estações terrenas de satélite - 1 Intelsat (Oceano Índico)(2008)
Mídia:
Estado mantém o controle dos meios de transmissão com meios de transmissão interna limitada a uma emissora de TV estatal, uma estação de rádio estatal, e uma estação de rádio privada de propriedade do filho mais velho do presidente; serviço de TV via satélite está disponível; transmissões de várias emissoras internacionais acessíveis (2007)
Código Internet do país
 Gq
Hosts da Internet
9 (2010)
Utilizadores da Internet
12.000 (2008)

Aeroportos:
7
Aeroportos - com pistas pavimentadas:
total: 6 2.438 a 3.047 m: 2 1.524 a 2.437 m: 1 914 a 1.523 m: 1 em 914 m: 2 (2010)
Aeroportos - com pistas não pavimentadas:
total: 1 2.438 a 3.047 m: 1 (2010)
Dutos:
gás 38 km (2009)
Estradas:
total: 2.880 km (2000)
Marinha Mercante:
4 : carga 1, navio químico 1, petroleiro de propriedade estrangeira 2: 1 (Noruega 1)
Portos e terminais:
Bata, Malabo
Ramos militares:
Guarda Nacional (Guardia Nacional de Guiné Ecuatoria, GNGE (Exército), com a Guarda Costeira (Marinha) e Air Wing) (2009)
Militar idade mínima:
18 anos de idade para o serviço militar obrigatório seletiva, a obrigação de serviço de dois anos, as mulheres ocupam apenas cargos administrativos na Guarda Costeira (2009)
Soldados disponível para o serviço militar:
homens de idade 16-49: 146.241 mulheres idade 16-49: 146.138 (2010 est)
Soldados apto para o serviço militar:homens de idade 16-49: 109.311 mulheres idade 16-49: 111.543 (2010 est)
Soldados atingindo militarmente significativas idade anualmente:
masculino: feminino 7186: 6.920 (2010 est)

Gastos militares:
0,1% do PIB
Disputas - internacionais:
Em 2002, a CIJ pronunciou-se sobre uma resolução eqüidistância dos Camarões-Guiné Equatorial fronteira marítima, a Nigéria, no Golfo da Guiné, mas uma disputa entre a Guiné Equatorial e Camarões sobre uma ilha na foz do rio Ntem e marítimo imprecisamente definidos coordenadas no CIJ delimitação decisão final demora; ONU pede a Guiné Equatorial e Gabão para resolver a disputa de soberania sobre Mbane Gabão ocupadas e as ilhas menores e criar uma fronteira marítima no ricas em hidrocarbonetos Corisco Bay
Tráfico de pessoas:
Situação atual: A Guiné Equatorial é essencialmente um país de destino para crianças traficadas para fins de trabalho forçado e, possivelmente, para fins de exploração sexual, as crianças foram traficadas de países vizinhos para servidão doméstica, mercado de trabalho, venda ambulante e, possivelmente, a exploração sexual; as mulheres também podem ser traficadas para a Guiné Equatorial, Camarões, Benin, outros países vizinhos, e da China para a classificação da exploração sexual níveis: Nível 2 Watch List - Guiné Equatorial está na lista de Nível 2 para ver a sua incapacidade de fornecer provas de esforços crescentes para eliminar tráfico, em particular nas áreas de processar e condenar os criminosos do tráfico e não para a formalização de mecanismos de assistência às vítimas, embora o governo tenha feito algum esforço para fazer cumprir as leis contra a exploração do trabalho infantil, que não comunicou o tráfico de acusações ou condenações em 2007, o governo continuou a abrigos ou a falta de procedimentos formais para atendimento de vítimas (2008)


terça-feira, 16 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

GUINÉ BISSAU


COMO TUDO COMEÇOU


A influência da língua portuguesa no país começou no século XV,quando o governo português estava procurando um caminho marítimo para chegar às Índias,a fim de fazer comércio. Porém, para azar dos povos desses países, os navegadores lusitanos “descobriram” e ancoraram nessas terras que serviriam para ser exploradas. Inicialmente, a exploração foi lusitana, passando mais tarde a ser de toda a Europa.
A exploração acontecia de várias maneiras, contudo, a escravização era a mais cruel de todas. Esses nativos escravizados eram vendidos e trazidos para o Brasil, que nessa época também era colônia portuguesa, e os índios que habitavam o país eram também escravizados.
Foi desta colonização africana que surgiram as línguas crioulas, ou ditas pidgin, também chamada de língua de contato, que é o nome dado a qualquer língua criada de forma espontânea, de uma mistura de outras línguas, e serve de meio de comunicação entre os falantes de idiomas diferentes, O pidgin tem normalmente gramáticas rudimentares e um vocabulário restrito, servindo como línguas de contato auxiliar. São improvisadas e não são aprendidas de forma nativa. A preocupação pela origem das mudanças lingüísticas que vieram a configurar a gramática do Português Brasileiro voltou a reacender as discussões dos lingüistas em torno da hipótese de origem crioula.

         EXEMPLOS DO VACABULÁRIO CRIOULO DE BASE PORTUGUESA:





LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU

A literatura no país foi tardia devido ao atraso do aparecimento de condições sócio-culturais, propícias ao surgimento de vocações literárias. Esse atraso deveu-se, sobretudo ao fato da Guiné-Bissau ser uma colônia de exploração e não de povoamento, tendo estado por longo período sob a tutela do governo geral da colônia de Cabo-Verde.A literatura no país pode ser divida em quatro fases: A fase anterior a 1945; o período entre 1945 e 1970; de 1970 a 1980; e a partir de 1990.

A fase anterior a 1945

Autores marcados pelo cunho colonial

Os primeiros escritos no território guineense foram produzidos por escritores estabelecidos ou que viveram muitos anos na Guiné, muitos deles de origem cabo-verdiana.A maior parte das suas obras tem um caráter histórico ,com exceção da de Fausto Duarte(1903-1955),que se destacou como romancista,Juvenal Cabral e Fernando Pais Figueiredo ,ambos ensaístas,Maria Archer,poetisa do exotismo,Fernanda de Castro,cuja obra dá conta das transformações sociais da colônia na época e João Augusto Silva,que recebeu o primeiro prêmio de literatura colonial.Porém,a maior parte destes autores caracterizaram-se por uma abordagem paternalista ou próxima do discurso colonial.Durante esse período apenas uam figura guineense se destaca :o Cônego Marcelino Marques de Barros, que deixou trabalhos no domínio da etnografia,nomeadamente “ A literatura dos negros” e uma colaboração com caráter literário,dispersa em obras diversas.A ele se deve a recolha e a tradução de contos e canções guineenses em diferentes publicações e numa obra editada em Lisboa em 1990,intitulada “Contos ,Canções e Parábolas”.


II. O PERÍODO ENTRE 1945 E 1970

Uma poesia de combate

Neste período surgem os primeiros poetas guineenses: Vasco Cabral e António Baticã Ferreira, Amilcar Cabral, com uma dupla ligação à Guiné e Cabo Verde, faz também parte desta geração de escritores nacionalistas. A literatura deste período caracteriza-se pelo surgimento da poesia de combate que denuncia a dominação, a miséria e o sofrimento, incitando à luta de libertação.
Embora os primeiros poemas de Amilcar Cabral revelem um autor cabo-verdiano, a maior parte da sua obra literária é dominada por um cunho universalista, marcada pela contestação e incitação à luta.




III. DOS ANOS 1970 AO FIM DOS ANOS 1980

Uma literatura exclusivamente poética: da poesia de combate à poesia intimista

Com a independência do país, surge uma vaga de jovens poetas, cujas obras impregnadas de um espírito revolucionário, manifestam um caráter social. Os autores mais representativos são: Agnelo Regalla, António Soares Lopes (Tony Tcheca), José Carlos Schwartz, Helder Proença, Francisco Conduto de Pina, Félix Sigá.
O colonialismo, a escravatura e a repressão são denunciados por esses autores que, no pós independência imediata apela para a construção da Nação e invocam a liberdade e a esperança num futuro melhor. O tema da identidade é abordado através de diferentes situações: a humilhação do colonizado, a alienação ou assimilação e a necessidade de afirmação da identidade nacional.
Note-se, porém que a questão de identidade não é apresentada como um fator de oposição entre o indivíduo e a sociedade na qual este evolui. Ela é analisada como um conflito pessoal do indivíduo, procura identificar-se com as suas raízes, da qual foi afastado pela assimilação colonial. Por conseguinte, nesta abordagem não se põe em causa a pertença do indivíduo à sociedade em questão.
As primeiras publicações poéticas surgiram em 1977, com a edição da primeira antologia “Mantenhas para quem luta”, editada pelo Conselho Nacional da Cultura. No ano seguinte, é publicada a “Antologia dos novos poetas / primeiros momentos da construção”. Estas duas obras consagram uma poesia que estimula à reconstrução do jovem país. Ainda em 1978, Francisco Conduto de Pina publicou o seu primeiro livro de poemas “Garandessa di nô tchon” e Pascoal D’Artagnan Aurigema editou “Djarama”,Helder Proença publicou em 1982  “Não posso adiar a palavra”  com duas obras poéticas.Em 1990, surgiu uma nova coletânea poética, a “Antologia Poética da Guiné-Bissau” editada em Lisboa pela Editorial Inquérito, reunindo obras de quinze poetas, dos quais a maioria produz ainda uma poesia característica desta época.

IV. A PARTIR DA DÉCADA DE 1990
Uma poesia mais intimista
O desencantamento dos sonhos da pós-independência imediato fez com que a euforia revolucionária abrisse espaço a uma poesia que se tornou mais pessoal, mais intimista, com a deslocação dos temas: Povo-Nação para o Indivíduo. Outros temas passaram a inspirar a criação literária, tais como o amor. De entre os seus autores citemos: Helder Proença, Tony Tcheca, Félix Sigá, Carlos Vieira, Odete Semedo.Embora o português continue a ser a língua dominante na poesia guineense, o recurso ao crioulo tornou-se mais frequente, quer pela escrita em crioulo, quer pela utilização de termos e expressões crioulas em textos em português. Várias são as publicações que dão conta destas inovações na literatura Bissau – guineense:  “O Eco do Pranto” de Tony Tcheca em 1992, uma antologia temática sobre a criança, editada pela Editorial Inquérito em Lisboa; ”O silêncio das gaivotas” em 1996, o segundo livro de poemas de Francisco Conduto de Pina; “Kebur – Barkafon di poesia na kriol”, uma recolha de poemas em crioulo, editada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP) em 1996; “Entre o Ser e o Amar”, uma recolha bilíngue português-crioulo de poemas de Odete Semedo, publicada também pelo INEP em 1996,“ Noites de insônia em terra adormecida”, um outro livro de poemas de Tony Tcheka publicado também em 1996 e “Um Cabaz de Amores  - Une corbeille d’amours”, recolha bilíngue português-francês de poemas de Carlos Edmilson Vieira, publicada em 1998 pelas Editions Nouvelles du Sud em Paris.As primeiras bandas desenhadas de Fernando Júlio, exclusivamente em crioulo, apareceram na década de oitenta. Trata-se essencialmente de sátiras sociais que tiveram um grande sucesso. A música, onde a poesia crioula tem quase a exclusividade, foi também marcada pela exultação da reconstrução nacional.
A prosa
Em 1993 a prosa aparece na literatura contemporânea bissau-guineense. Foi Domingas Sami que inaugurou este estilo com uma recolha de contos “A escola” sobre a condição feminina na sociedade nacional. Em 1994, surge o primeiro romance de Abdulai Silá, “Eterna Paixão” , que publicou outros dois romances: “A última tragédia”, traduzido para francês e “Mistida”em 1997. Na sua obra Silá põe em destaque a coabitação na sociedade colonial das duas comunidades presentes, a colonizadora e a colonizada. A transição para uma sociedade pós-colonial onde uma nova elite saída da luta de libertação se instala no poder, fazendo contrastar o seu discurso revolucionário com uma prática desastrosa no governo do país, é visitada pela pluma atenta do escritor. O seu romance “Mistida” publicado um ano antes do início da guerra  civil de 1998/1999, é considerada pelos críticos literários como uma obra profética. Em 1997, Carlos Lopes, autor de numerosas obras de caráter histórico, sociológico e político, inaugura a sua incursão na literatura nacional com a publicação  de “Corte Geral”, uma recolha de crônicas, na qual, com muito humor, descreve situações reveladoras do surrealismo que caracteriza  a sociedade guineense de todos os tempos.Um outro escritor se impõe em 1998 na cena literária: Filinto Barros, com o seu primeiro romance “Kikia Matcho”,que mergulha o leitor no mundo mágico e místico africano, abordando a vida decadente da capital nos anos 1990 e o sonho falhado que representa a emigração.
Em 1999, Filomena Embaló publicou também o seu primeiro romance, “Tiara”, que levanta o véu do delicado tema da integração familiar e social no seio da própria sociedade africana. Carlos Edmilson Vieira, em 2000, editou “Contos de N’Nori”, uma recolha de contos que evocam lendas e costumes populares, recordações de brincadeiras da juventude e as mudanças sociais e políticas da sociedade guineense. Constata-se que a literatura contemporânea bissau-guineense, nas suas diversas formas, tem uma constante : pela pluma dos seus escritores, ela retrata as desilusões, os medos e as aspirações da população perante a situação política, social e econômica que prevalece no país.


















Referência:
Disponível em: http; //www.didinho.org/resenhaliteraria.html.  
                       : http://portuguesafrica.com/unidade_de_ensino.htm.

 Acesso em:30/10/10.                                        
                                                  








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